09/02/2025 às 10h37 - atualizada em 09/02/2025 às 16h48
Acta
MACEIO / AL
Uma mãe usou as redes sociais para denunciar a creche em que a filha estuda após a bebê, de seis meses, voltar para com marcas de mordida no rosto. O caso teria acontecido em Guarulhos, na grande São Paulo, na última quarta-feira (5/2), primeiro dia da menina na escola.
No Instagram, Amanda Molina compartilhou imagens de como ficou o rosto da pequena Lavínia.
Segundo o relato, Amanda levou a filha para a creche, chamada Associação Beneficente Raios de Sol Brilhante, por volta das 8h da manhã. Ela conta que às 13h57 recebeu uma mensagem da escola dizendo que “um amiguinho havia mordido o rosto da Lavínia no horário do soninho”.
Na legenda da publicação, a designer de sobrancelhas afirmou que mordidas, quedas e beliscos acontecem com crianças, mas ela se surpreendeu quando chegou na escola e viu o estado da bebê.
Segundo ela, a creche informou que teria sido apenas uma mordida de uma criança de um ano e 11 meses. Mais tarde, a escola informou que o segundo bebê tem, na verdade, nove meses.
Amanda conta que levou a filha imediatamente ao hospital, onde foram constatados hematomas, escoriações e cinco mordidas.
“Falaram que minha filha não chorou, ninguém viu o que aconteceu, e a câmera da escola não estava funcionando por conta da chuva”, contou a mulher, que publicou o caso nas redes na tentativa de chamar atenção para o ocorrido.
“Primeiro dia do primeiro ciclo da minha filha na escola e acontece isso”, lamentou Amanda, que teria registrado um boletim de ocorrência.
Escola publicou nota
Também por meio das redes sociais, a escola publicou uma nota se manifestando. Na quinta-feira (6/2), a Associação Beneficente Raios de Sol Brilhante afirmou que demitiu duas professoras envolvidas no caso e que as ações dos colaboradores não condizem “com a prática da educação, zelo e dedicação com todas as crianças de nossa creche”.
A Associação lamentou o ocorrido e disse que, no momento em que a gestão tomou conhecimento, prontamente agiu como deveria, comunicando a família e orientando no que fosse preciso.
Conforme a instituição, as câmeras da unidade escolar estão em funcionamento, como sempre estiveram, e passam por manutenção periodicamente. A família da bebê iria à escola nessa sexta (7/2) para analisar as imagens do circuito de segurança.
Creche responsabilizou duas professoras
Ainda em nota, a Associação afirmou que as responsáveis pelo caso seriam duas professoras, que estavam na creche há um ano e que “não cumpriram com suas obrigações de educadoras que é zelar, cuidar e proporcionar o bem estar de todos” no momento do ocorrido.
Conforme a creche, as profissionais teriam deixado uma sala com 12 crianças dormindo, no momento de descanso, para acompanhar outras turmas. “Queremos salientar que toda uma instituição não pode ser avaliada por duas professoras que não cumpriram com os seus deveres”, afirmou a escola.
Segundo a instituição, elas foram demitidas imediatamente. A demissão teria sido comunicada ao Sindicato dos Professores de Guarulhos.
O sindicato e as secretarias municipal e estadual de educação não se pronunciaram ainda.
FONTE: Metrópoles
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