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09/01/2025 às 17h44 - atualizada em 09/01/2025 às 19h58

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MACEIO / AL

Líder da oposição, María Corina Machado é presa ao sair de manifestação contra Maduro
Política venezuelana fez primeira aparição pública em 5 meses durante ato, nesta quinta-feira (9). Partido afirmou que agentes do regime de Maduro atacaram motos que transportavam María Corina.
Líder da oposição, María Corina Machado é presa ao sair de manifestação contra Maduro
María Corina Machado faz aparição pública pela primeira vez em 5 meses em manifestação contra Maduro. FOTO: Reprodução/Redes Sociais

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, foi presa enquanto saía de uma manifestação contra o presidente Nicolás Maduro na região de Caracas, nesta quinta-feira (9). As informações foram divulgadas pela imprensa local. A localização dela é desconhecida, segundo assessores ouvidos pelo g1.


María Corina fez a primeira aparição pública em cinco meses nesta quinta-feira, ao discursar para manifestantes na região de Chacao, nos arredores da capital venezuelana.


O partido da opositora disse em uma rede social que membros do regime Maduro atacaram motos que estavam transportando María Corina Machado.


"María Corina foi interceptada violentamente ao sair da concentração em Chacao", publicou o Comando ConVzla, da oposição.


Edmundo González, opositor que disputou as eleições presidenciais com o apoio de María Corina Machado, pediu em uma rede social que a opositora fosse liberada.


"Exijo a libertação imediata de María Corina Machado. Às forças de segurança que a sequestraram eu digo: não brinquem com fogo", afirmou.


Além disso, o presidente do Panamá, José Raúl Mulino, também pediu que o governo Maduro liberte María Corina e proteja a integridade pessoal dela.


María Corina é acusada de uma série de crimes pelo Ministério Público da Venezuela. Em agosto, em um artigo no "The Wall Street Journal", ela afirmou que estava escondida por temer pela própria vida.


Em entrevista ao g1 em novembro, a líder da oposição afirmou que estava escondida na Venezuela e que sofria perseguições, assim como outras pessoas que são contrárias ao regime de Maduro.

FONTE: g1

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