14/11/2024 às 09h20 - atualizada em 14/11/2024 às 13h06
Acta
MACEIO / AL
Imagens de câmera de segurança mostram a ação do homem que explodiu artefatos na Praça dos Três Poderes nesta quarta-feira (13), em Brasília.
Francisco Wanderley Luiz, que se candidatou à vereador pelo PL em 2020 em Rio do Sul (SC), também seria o dono do carro que explodiu próximo ao anexo 4 da Câmara dos Deputados.
O inquérito da Polícia Federal (PF) sobre o caso será encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes.
A avaliação é de que o episódio se insere no contexto dos atos antidemocráticos e, por isso, tem conexão com outras investigações sobre o tema que têm sido tocadas pelo ministro.
Isso porque, antes de cometer o atentado contra si próprio, na noite dessa quarta-feira (13), o homem chegou a atirar um explosivo em direção ao prédio do Supremo.
Nos bastidores, há ainda uma leitura de que o ataque deve adiar a conclusão dos inquéritos que já tramitam no STF sob a relatoria de Moraes, como o das “fake news” e o das milícias digitais.
Fontes da Corte dizem que, apesar das críticas pela demora a encerrar essas apurações, o incidente do homem-bomba ilustra a necessidade de mantê-las em aberto.
A PF deve apurar os “antecedentes golpistas” do homem, identificado como Francisco Wanderley Luiz (ou Tiü França). A ideia é cruzar dados para verificar o seu envolvimento em outros episódios contra a democracia.
FONTE: CNN
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