30/06/2024 às 19h00 - atualizada em 30/06/2024 às 17h06
Acta
MACEIO / AL
Após a saída de Fernando Diniz, o Fluminense buscará um novo treinador no mercado. Apesar da confiança em Marcão, a diretoria tricolor entende que será preciso mudar a filosofia de trabalho para o decorrer da temporada, visando a fuga da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Dois nomes são tratados como prioridades e as negociações estão em curso.
Na coletiva de terça-feira, o presidente Mário Bittencourt afirmou que a tendência era a continuidade de Marcão, mas as avaliações seguiriam e uma rota foi escolhida para tirar o clube da situação que se encontra.
O entendimento é que será preciso revigorar o ambiente e buscar uma outra forma para a equipe jogar. Marcão segue tendo a confiança de todos, mas, no atual cenário, esbarra no fato de já estar inserido no dia a dia do elenco e no ambiente de trabalho, o que poderia atrasar essa mudança. O elenco trabalhou por mais de dois anos no "Dinizismo" e uma reação de tristeza de parte do grupo existe após a saída do treinador. Isso gerou o entendimento pela mudança.
O perfil traçado para o novo comandante é de ter um bom histórico no Brasileirão de pontos corridos, mais defensivo e equilibrado. Além disso, já conhecer e ter trabalhado com alguns atletas do grupo, o que facilitaria a gestão do dia a dia.
Se hoje dois nomes são considerados principais, antes eram três. O Fluminense já buscava um novo treinador desde a última quarta-feira logo após a coletiva de despedida de Fernando Diniz. Tanto que o nome de Cuca foi um dos consultados. Porém, o representante do treinador informou que ele não irá trabalhar agora. Além do Fluminense, outros clubes foram recusados pelo técnico desde a sua saída do Athletico.
Após a negativa de Cuca, a diretoria esperou o jogo de quinta-feira, contra o Vitória, e iniciou na sexta a busca por um novo nome.
Marcão e a comissão técnica permanente do clube estão cientes da ideia e das consultas desde o princípio, e os diretores Paulo Angioni e Fred estão à frente das escolhas com a aprovação do presidente Mário Bittencourt. Todos os movimentos foram alinhados para não causar ruídos no trabalho.
Houve, inclusive, há colaboração de Marcão e da comissão permanente antes da tomada de algumas decisões por parte do Fluminense.
FONTE: GE
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