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Homem baleado em atentado na Ponta Verde morre no hospital

Vítima de atentado tinha histórico criminal e cumpria prisão domiciliar

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Aderbal Gomes de Albuquerque Araújo, de 43 anos, baleado em um atentado a tiros ocorrido no bairro da Ponta Verde, em Maceió não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), onde passou por cirurgia. A informação foi confirmada na manhã desta quinta-feira (24). Ele estava internado desde a tarde de quarta-feira (23), quando sofreu o atentado.

Aderbal foi atingido quando dirigia um veículo de luxo, um Mercedes-Benz preto. Ele foi surpreendido por criminosos armados que estavam em uma picape Fiat Toro, com placa do estado de Sergipe. Pelo menos três suspeitos participaram da ação: um motorista e dois homens nos bancos dos passageiros. O carro utilizado no crime é conhecido das autoridades e já teria sido usado em outras ações criminosas.

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) instaurou inquérito para investigar o assassinato. O caso está sob responsabilidade do delegado Daniel Otoni. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.

A Polícia Civil pede o apoio da população para ajudar na identificação e localização dos autores do crime. Informações podem ser repassadas de forma anônima pelo Disque Denúncia, no número 181. O sigilo é garantido.

Aderbal Gomes de Albuquerque Araújo, de 43 anos, baleado em um atentado a tiros ocorrido no bairro da Ponta Verde, em Maceió não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital Geral do Estado (HGE), onde passou por cirurgia. A informação foi confirmada na manhã desta quinta-feira (24). Ele estava internado desde a tarde de quarta-feira (23), quando sofreu o atentado.

Aderbal foi atingido quando dirigia um veículo de luxo, um Mercedes-Benz preto. Ele foi surpreendido por criminosos armados que estavam em uma picape Fiat Toro, com placa do estado de Sergipe. Pelo menos três suspeitos participaram da ação: um motorista e dois homens nos bancos dos passageiros. O carro utilizado no crime é conhecido das autoridades e já teria sido usado em outras ações criminosas.

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) instaurou inquérito para investigar o assassinato. O caso está sob responsabilidade do delegado Daniel Otoni. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.

A Polícia Civil pede o apoio da população para ajudar na identificação e localização dos autores do crime. Informações podem ser repassadas de forma anônima pelo Disque Denúncia, no número 181. O sigilo é garantido.

Vítima de atentado tinha histórico criminal e cumpria prisão domiciliar

Aderbal Gomes de Albuquerque Araújo, de 43 anos, morto nesta quinta-feira (24) após ser baleado em um atentado a tiros na Ponta Verde, em Maceió, tinha uma extensa ficha criminal. De acordo com registros oficiais, ele já havia sido investigado e processado por crimes como assalto, estelionato, violência doméstica, receptação e homicídio. Além do histórico criminal, Aderbal também era empresário no ramo de energia solar — área na qual, segundo o Ministério Público de Alagoas (MPAL), ele aplicava golpes.

A prisão mais recente ocorreu em 27 de novembro de 2024, quando Aderbal foi flagrado ao lado de outros dois homens com uma carga de acessórios para sistemas de energia solar, como suportes e perfis estruturais. De acordo com o MPAL, os produtos estavam sendo desviados de forma fraudulenta para uso próprio, no exercício da atividade comercial.

Segundo a denúncia, o material havia sido obtido por meio de crime de estelionato contra a empresa Polimax Soluções em Estruturas Fotovoltaicas. Durante a ação policial, Aderbal foi surpreendido no local enquanto aguardava a chegada de um caminhão-baú com a carga. Ainda conforme o MP, ao perceberem a presença da polícia nas proximidades, os envolvidos tentaram fugir, mas foram perseguidos e abordados.

A investigação apontou que Aderbal era o principal responsável pela organização da receptação e pela distribuição do material obtido de forma criminosa. Ao ser ouvido, ele negou todas as acusações e atribuiu a responsabilidade ao motorista do caminhão, alegando que teria apenas recebido uma proposta de venda de produtos sem nota fiscal.

Solto em janeiro deste ano, Aderbal cumpria prisão domiciliar em razão de um diagnóstico confirmado de câncer, segundo informações do processo.

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