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Ex-companheiro é suspeito de matar gari a tiros durante expediente em Teotônio Vilela

Adjane Araújo foi executada com três tiros na cabeça

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A Polícia Civil de Alagoas trata como feminicídio o assassinato de Adjane Araújo da Silva, de 38 anos, morta enquanto trabalhava como gari na cidade de Teotônio Vilela, na última quinta-feira (31). O principal suspeito do crime é o ex-companheiro da vítima, identificado apenas como Elias, que está foragido.

Adjane havia conseguido uma medida protetiva contra o suspeito apenas dois dias antes do crime. Segundo o delegado Esron Pinheiro, o assassinato foi premeditado. “Ele parou a moto a 300 metros de onde estava a vítima, deixou o veículo ligado, abordou ela por trás. Ele sabia toda a movimentação da vítima e a acompanhava. Sabia onde ela morava, onde trabalhava e que ruas varria. Ela não teve sequer condições de correr.”

A vítima foi atingida por três tiros na cabeça, em plena luz do dia, na frente de colegas de trabalho. A motivação seria a não aceitação do fim do relacionamento. “Ele não aceitou o término e passou a perseguir, intimidar a vítima e os familiares”, afirmou o delegado.

O crime ocorreu em plena vigência da medida protetiva de urgência, o que agrava ainda mais a situação do suspeito. Imagens de câmeras de segurança ajudaram a confirmar o percurso feito por Elias antes e depois da execução.

Dois homens com o mesmo nome chegaram a ser presos, mas foram liberados após apresentarem álibis comprovados. “Estavam consertando um caminhão no momento do crime”, explicou Esron.

A Prefeitura de Teotônio Vilela lamentou a morte e emitiu nota de pesar. A Polícia Civil segue em diligências para localizar Elias. Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo número 181.

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