28/01/2025 às 18h57 - atualizada em 29/01/2025 às 09h14
Acta
MACEIO / AL
O governo federal celebrou 605 mil contratos de unidades habitacionais firmadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida, em 2024, segundo apuração da CNN.
O número é o maior registrado em 11 anos, de acordo com o Ministério das Cidades. Segundo dados da pasta, além desses números, outros 100 mil contratos com subsídios da União também foram firmados no ano passado.
De acordo com fontes do Ministério, 40% dos contratos foram para famílias de baixa renda, aquelas que ganham até R$ 2.840,00.
Se somados aos números de 2023, quando pouco mais de 490 mil unidades foram contratadas, desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foram firmados quase 1,2 milhões de contratos por meio do programa.
A meta do governo é chegar até 2026 com 2 milhões de contratos celebrados. Após uma participação no G20, ocorrida em novembro, o ministro das Cidades, Jader Filho, chegou a dizer que é possível ultrapassar esse valor.
“Já ultrapassamos a metade da meta para 2026, tínhamos até anteontem 1,135 milhão de novas unidades contratadas, fora a retomada de obras que estavam paralisadas. E essa meta de 2 milhões deve sim ser ultrapassada. Acreditamos que podemos chegar a 2,3 milhões”, afirmou a jornalistas na ocasião.
Um dos principais símbolos das gestões petistas na área social, o MCMV foi recriado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no início de 2023.
Na nova versão do programa, o governo aumentou os subsídios dados à compra de imóveis e reajustou o valor máximo da renda familiar bruta para enquadramento dos beneficiários.
Ampliações
O ministério das Cidades também divulgou que 391 municípios de 24 estados foram habilitados para apresentar propostas de projetos habitacionais. A expectativa é de que sejam construídas 26.385 moradias, com investimentos realizados por meio do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR).
As novas unidades habitacionais deverão atender critérios rigorosos de localização e infraestrutura, garantindo acesso a redes de saneamento e elétrica, escolas, hospitais, comércios e transporte público coletivo.
FONTE: CNN Brasil
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