21/11/2024 às 17h50 - atualizada em 21/11/2024 às 17h52
Acta
MACEIO / AL
Os dois policiais militares que estavam na ação que terminou com a morte do estudante de medicina Marco Antônio Acosta, de 23 anos, já têm uma estratégia traçada. Eles vão alegar legítima defesa e estrito cumprimento do dever legal.
O caso está sendo acompanhado pelo advogado João Carlos Campanini, que conversou com a CNN. Ele alega que Marco Antonio, quando abordado, “reagiu com violência e foi necessário ser contido dentro dos meios moderados (tiro único), evitando que pegasse a arma do policial e disparasse contra o agente público”.
O disparo foi registrado às 2h49 da madrugada desta quarta (20). Marco levou um tiro no abdômen. Ele morreu cerca de quatro horas depois quando passava por cirurgia no Hospital Ipiranga, na zona Sul de São Paulo.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), os policiais foram indiciados pelo crime de homicídio e afastados de suas funções. Além disso, eles também tiveram armas e câmeras apreendidas pela investigação.
A CNN apurou que os advogados tiveram acesso às imagens das câmeras corporais no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, o DHPP, que investiga o caso.
As imagens registradas por elas, no entanto, não teriam revelado muito mais do que as da câmera de segurança do hotel. Marco Antonio estava desarmado. Armas não letais que poderiam evitar a morte não foram usadas.
FONTE: CNN Brasil
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