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Polícia

19/11/2024 às 09h55 - atualizada em 19/11/2024 às 12h42

Acta

MACEIO / AL

Suspeito de latrocínio no Mato Grosso é preso em Alagoas
Ação policial teve participação das Polícias Civis de Alagoas e do Mato Grosso
Suspeito de latrocínio no Mato Grosso é preso em Alagoas
Ação policial teve participação das Polícias Civis de Alagoas e do Mato Grosso. Foto: Ascom PCAL

Numa ação conjunta das Polícias Civis de Alagoas e do Mato Grosso, um homem acusado em um crime de latrocínio, ocorrido na cidade de Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, naquele estado, foi preso no município alagoano de Flexeiras, nesta segunda-feira.


A ação policial teve a participação de equipes da Divisão de Homicídios e da Delegacia de Roubos e Furtos do Mato Grosso, ambas de Tangará da Serra, coordenada pelos delegados Igor Sasaki e Adil Pinheiro, e da Seção de Capturas da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) de Alagoas, coordenada pelo delegado João Marcello.


Os policiais civis deram cumprimento a mandado judicial. O acusado estava na casa de parentes e com ele foi encontrado o chip do celular da vítima.


Outro acusado, um jovem de 18 anos, foi preso, por suspeita de envolvimento na morte do professor Carlos de Souza Pedrosa, encontrado dentro de um freezer abandonado em uma área rural de Tangará da Serra, em agosto deste ano.


No dia 26 de agosto, o professor, de 58 anos, foi encontrado morto dentro de um freezer abandonado. Ele estava desaparecido desde o dia 6 do mesmo mês.


O pedagogo aposentado morava sozinho e fornecia abrigo temporário para jovens, entre eles dois eram os principais suspeitos do assassinato.


Um deles foi preso por homicídio e ocultação de cadáver. Durante as buscas, na casa da tia do suspeito, foram encontrados alguns móveis pertencentes ao professor. O jovem foi localizado logo depois e confessou o crime aos policiais, indicando ainda a localização do corpo.


De acordo com a investigação, a dupla que morava com Carlos era sustentada financeiramente por ele e também usava o local como ponto de uso de droga e se aproveitava da renda da aposentadoria.

FONTE: Ascom PCAL

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