02/09/2022 às 16h13
Derek Gustavo
Maceió / AL
Ricardo Gomes de Araújo, quarto preso envolvido na morte do auditor fiscal João Assis Pinto Neto, disse em depoimento à polícia que não sabia que a gasolina que comprou seria utilizada para queimar o corpo da vítima. A oitiva foi realizada na quinta-feira (1º).
A delegada Rosimeire Vieira, responsável pelo caso, informou ao portal g1 que o preso contou que esteve em um posto de combustíveis para comprar gasolina a mando do irmão, Ronaldo Gomes de Araújo, que também está preso e confessou ser o autor do assassinato.
Ricardo disse à delegada que imaginava que a gasolina seria usada para abastecer as motocicletas da empresa da família.
Imagens de câmeras de segurança, obtidas pela polícia, mostram Ricardo comprando o combustível e dirigindo o carro de fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). O preso nega que tenha guiado o veículo, mas, de acordo com a delegada, uma testemunha diz o contrário.
Outro irmão preso é João Marcos Gomes de Araújo. Ele confessou que presenciou o crime e não fez nada para impedir porque, segundo seu advogado, ficou muito assustado.
A mãe dos homens, Maria Selma Gomes Meira, também está presa. Ela contou em depoimento que limpou a cena do crime e dirigiu o carro até o local onde o corpo foi deixado. A mulher nega que tenha participado diretamente da morte.
FONTE: com informações do g1 Alagoas
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